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Meu filho não faz cocô, segura até não aguentar mais. O meu evacua repetida de fezes em locais inadequados, incluindo as roupas. O que fazer?
Estar diante de uma criança apenas faz cocô três vezes por semana, ocasiona uma transformação em torno do ambiente que provoca a tomada de diversas atitudes com o intuito de resolver o problema, em função do clima de ansiedade, preocupação, angústia, incompreensão e impaciência que se instaura e é denominado de constipação intestinal. Essa constipação intestinal pode evoluir até chegar a um retardo, ou dificuldade nas defecações, que podem durar por duas ou mais semanas.
Uma vez que a constipação se desenvolva, ela pode ser complicada por uma fissura anal, defecação dolorosa e retenção fecal.
Alguns pais optam pelo castigo, outros variam o cardápio, administrando chás, oferecendo trocas ou optam pelo castigo.
É comum ouvir mães no consultório afirmando:
– “Eu já prometi vários presentes e nem assim ele melhora, já cansei”. “Dá vontade de deixá- lo de castigo no vaso até o cocô sair”.
– “Eu sei que ele consegue se ficar lá no vaso, mas ele não quer sentar e esperar”. “Ele sabe que já tem idade pra fazer o cocô no banheiro, mas fica dias sem fazer nada, então, reclama que a barriga dói”.
Não menos comum, é estar diante de uma criança que relata:
– “Eu fico triste, mas o cocô não sai”. “Não gosto de ir para hospital quando a minha barriga fica dura de cocô, dói quando o médico limpa”.
Em crianças escolares e pré-escolares a primeira constipação pode se desenvolver por razões psicológicas, apresentando uma ansiedade diante da possibilidade de defecar em local inadequado (escola, ônibus, festa, etc), ou então como um padrão de comportamento de oposição.
Aliada ao distúrbio de constipação intestinal encontra-se o distúrbio de excreção que aparece quando a criança não adquire a capacidade total de controlar seus esfíncteres.
Para que esse controle ocorra de forma saúdavel, são três as exigências para o treinamento do controle esfincteriano.
– Primeiro a criança deve ser fisiologicamente capaz de controlar o esfíncter anal ou uretral.
– Segundo, deve ser psicologicamente capaz de adiar a vontade de urinar ou evacuar logo que sente o impulso.
– Terceira exigência é que a criança deve sinalizar ao adulto a hora em que deseja ir ao banheiro para que posteriormente possa fazer sozinha o controle dos seus esfíncteres.
O controle dos esfíncteres de uma criança também pode estar relacionado a dificuldades paternas, que podem desenvolver uma sensação de ansiedade ou um forte sentimento de repulsa ao ver o filho sujar-se ou desorganizar-se livremente. Sentimento de repulsa que também pode ser sentido pelo filho que usa o controle anal para dar vazão e manifestar sua hostilidade primitiva para com os pais.
Também conhecida como incontinência fecal ou escape fecal, a encoprese infantil tem um nome complexo, mas nada mais é do que o pequeno vazamento de fezes na roupa íntima da criança ou a retenção do cocô por tempo demais pelos pequenos.
A condição normalmente ocorre entre os 2 e 4 anos de idade, justamente o período médio em que as crianças estão abandonando o uso da fralda. O possível vazamento, portanto, pode ocorrer quando o seu filho sofre de cólica e não é capaz de reter o cocô ou quando segura as fezes por um “trauma” de quando tentou ir ao banheiro e sentiu dores ao evacuar por causa de pequenas fissuras na região.
É comum ouvir frases ditas pelos pais e pela criança:
– Meu filho parece um porquinho, não está nem aí se está sujo ou não, qual é a dificuldade dele ir ao banheiro?”.
– “Ele sabe que já tem idade pra fazer o cocô no banheiro, seus amiguinhos riem quando ele faz nas calças”.
– “Eu fico triste, mas é que quando sinto vontade não dá tempo de ir pro banheiro”. “Eu não gosto de fazer cocô nas calças”.
Por ser um transtorno repugnante os amigos da criança também são sensíveis ao comportamento evolutivamente inadequado e frequentemente afastam-se, desencadeando uma situação de isolamento social.
O grau de prejuízo destas disfunções orgânicas sobre a criança está relacionado à baixa auto-estima, ao seu grau de isolamento social e raiva, punições e também um certo grau de rejeição por parte dos pais.
O prognóstico dos casos de encoprese é afetado pela disposição e capacidade da família para participar do tratamento sem ser demasiadamente punitiva e pela conscientização da criança sobre o momento em que a evacuação de fezes está prestes a ocorrer.
A situação só merece cuidados extras quando começa a se tornar um empecilho para a criança no convívio social, gerando vergonha, estresse e irritação que podem acabar afetando a autoestima dos pequenos. Em alguns casos, a consulta com um psicólogo pode ser importante para identificar se o problema tem origem emocional ou comportamental.
Na minha prática clinica surgem com frequência crianças que descrevem sensações de não pertencer à escola o que gera sentimentos de inferioridade em relação aos
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Como eu faço com minha filha ela já tem 7 ano e faz coco na roupa ela não sente fazer coco na roupa
Meu filho tem 3 anos e já tem mais de meses fazendo cocô na roupa antes era resercado já passei no médico e dei remédio mais agora ficou foi pior por que só fazia agora na roupa e lavando ou bubum toda hora e lava e suja ou que fazee
Meu filho tem 5 anos.
Tudo que come faz cocô na roupa.
Tem dias que troco ele mais de 4 vezes de côco. E ele não sente que fez.
Já fiz de tudo e não resolve. Não sei mais o que fazer.
Meu filho tem sete anos ele faz cocô na cueca várias vezes ao dia eu já não sei o que fazer ser tem que levar no psicólogo ou pediatra ele fala que não sente sair..
Minha filha tem 5 anos faz coco na roupa desde dos 2 anos……e tem um odor muito forte
Olá, li o texto, entendi a respeito da doença na criança, meu filho está com esse problema . Agora te pergunto qual a solução ? Não foi orientado quais medidas tomar e o que fazer para parar .
Meu filho tem 5 anos ir ainda faz cocó na roupa
Já fiz de tudo pra em cinar a ele mas logo ele já faz
Cocó na roupa não sei u que fazer mais
Meu sobrinho tem cinco anos e sete meses e faz coco só na frauta não sei que fazer mas
Me responde por favor
Me respvirgonde por favor
Ótimo said
Minha filha foi bem fácil o desfraldar, porém quando entrou na escola foi questionada a questão da fralda e colocamos de volta por ela tem 2 anos, só que depois disso nunca mais fez cocô no vaso, já prometi o mundo e ela não faz
Meu neto tem 14 anos e só faz na roupa e várias vezes ao dia, preciso de ajuda.
Meu filho tem 5 anos e faz cocô na cueca umas 5x por dia, ele apenas suja e pior quase sempre põe o dedo no ânus e passa na roupa, ele psicóloga por está investigando altismo, eu já falei com ela sobre o que está acontecendo, porém está cada dia pior, as vezes eu acabo perdendo a paciência e brigo com ele, sei que não é o correto, porém é muito chato o que está acontecendo.